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Há anos, os agentes progressistas infiltrados nas instituições educacionais vêm provocando uma verdadeira inversão revolucionária na mentalidade dos jovens, estabelecendo a ideia de que determinados grupos ideológicos segregacionistas – responsáveis pela proliferação das pautas identitárias que nivelam as individualidades, coletivizam as percepções, se apropriam das consciências e hegemonizam os discursos falando em nome de pessoas que nunca lhes concederam o direito de fazer isso – não podem ser questionados. Os estudantes que ousam expressar alguma opinião divergente nas universidades acabam sendo perseguidos e tendo suas reputações e carreiras acadêmicas sistematicamente destruídas. Recentemente, uma estudante de Psicologia de Itajaí questionou a legitimidade da presença de uma bandeira gayzista nas aulas virtuais do seu curso, e desde então vem sendo massacrada pelos coletivos corporativistas dos professores e conselhos profissionais, além das distorções praticadas por jornalistas e os ataques agressivos de militantes lobotomizados que não conseguem lidar com a pluralidade de opiniões nas universidades, revelando o modus operandi utilizado por esses grupos para silenciar os conservadores. _ Acesse anacampagnolo.com.br para saber mais sobre a nossa atuação cultural e o trabalho realizado pelo mandato.